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Aod Cunha acompanha em Brasília negociações do empréstimo com o Bird

  O secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, segue em Brasília nesta quarta-feira (18) para acompanhar o encaminhamento da proposta do Governo do Estado de empréstimo junto ao Banco Mundial. O projeto encontra-se em análise na Secretaria do Tesouro Nacional, de onde vai para a Casa Civil da Presidência da República para ser encaminhada ao Senado para votação do pedido de autorização. Paralelamente, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional enviará sua análise da proposta para o Bird.
  De acordo com avaliação do secretário Aod Cunha, em conjunto com a bancada federal gaúcha, a tramitação da proposta no Senado deve ser de cerca de 15 dias.
  O governo gaúcho espera obter junto ao BIRD um financiamento de US$ 1,1 bilhão para ser utilizado nos pagamentos da dívida extralimite que tiverem juros inferiores aos do Banco Mundial.
  O secretário Aod Cunha explicou também em Brasília os motivos de o contrato com o Banco Mundial ter sido proposto em dólares. Segundo ele, as considerações feitas pelo vice-governador, Paulo Afonso Feijó, foram objeto de ampla análise pelas equipes técnicas dos governos estadual e federal. O secretário afirmou que o fato de o prazo para devolução dos recursos ser de 30 anos dilui o possível impacto da flutuação do câmbio. “Ao longo de 30 anos, o dólar vai subir e também vai baixar e um movimento neutraliza o outro em um período tão longo. Por outro lado, se o empréstimo fosse em reais, não teríamos a nosso favor os períodos de desvalorização do dólar, e os valores seriam corrigidos pelo IGP-DI mais 6%.”
  Ainda de acordo com o secretário da Fazenda, “é importante ressaltar que o IGP-DI é influenciado pela alta do dólar e esse é o índice que corrige a maioria dos contratos da dívida extralimite. O Estado está trocando uma dívida indexada ao IGP-DI mais 6%, por dólar mais variação cambial, uma vez que a taxa internacional é mais atrativa. Além disso, o contrato foi feito com todos os cuidados e analisado criteriosamente não só pelos técnicos da Secretaria da Fazenda como também pelos do governo federal, tendo uma cláusula que prevê que em caso de grande risco para a economia pode ser feita a troca de moeda.”

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