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Fazendo Mais com Menos amplia ações para reduzir gastos com energia

Diretor da Despesa , José Alfredo Parode
Nas Secretarias da Saúde e da Educação, na Susepe e na Brigada Militar, estão sendo ampliadas as ações voltadas à melhoria do gasto com energia elétrica do Programa Fazendo Mais com Menos, coordenado pela Secretaria da Fazenda. Na última semana, foi realizado um Seminário, no Centro Administrativo, para debater formas de reduzir gastos com energia elétrica nos órgãos do Governo do Estado. No evento, foram apresentadas experiências bem-sucedidas de redução e qualificação do gasto com esta rubrica utilizando como ferramenta o Gerenciamento Matricial da Despesa (GMD), implementado pela Secretaria da Fazenda em parceria com o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP), com o apoio do INDG.
De acordo com o diretor do Tesouro Estadual, José Parode, neste ano uma parte das ações desenvolvidas dentro do Programa Fazendo Mais com Menos será focada nos gastos com as três grandes rubricas que juntas são as responsáveis por parte significativa dos gastos com custeio do Governo do Estado: energia elétrica, telefonia e água. “Essas são áreas nas quais não podem ser feitos cortes pura e simplesmente. Nesses segmentos, a qualificação do gasto é fundamental e para isso a utilização do GMD é muito importante.”
O coordenador do Grupo GMD da Secretaria da Fazenda, Eduardo Lacher, explicou aos gestores de órgãos da administração direta e indireta do Governo do Estado o funcionamento da ferramenta por meio do estabelecimento de metas e depois pelo acompanhamento das mesmas, que permite a constatação de oportunidades de redução de gastos.
O coordenador do Grupo Corporativo de Energia Elétrica, Valdoir Moreira, representante do Banrisul, apresentou aos gestores alternativas de economia com energia. De acordo com Moreira, uma ação fundamental para a economia é a escolha correta do contrato de medição da energia gasta. “Isso deve ser feito levando em conta o perfil de cada órgão. Temos que avaliar se o melhor é estabelecer um contrato por demanda, ou um contrato em baixa- tensão (estrutura tarifária igual a que temos nas nossas casas) e verificar, caso haja a necessidade de uma estrutura em alta-tensão e um contrato de demanda, se ele precisa ser horo-sazonal, verde ou azul, que leva em conta os períodos de demanda e de consumo.”
Integrante do Grupo de Energia Elétrica, Bayard Gonçalves, representante do Daer, apresentou experiências bem-sucedidas de mudança de comportamento em alguns órgãos que resultaram em redução de gastos com energia elétrica, por alteração na tarifa.
Bayard apresentou cases como o da Brigada Militar, de Montenegro, que ao reduzir a demanda contratada, reduziu o gasto com energia em 33%.
 Na casa prisional da Susepe, em Erechim, a experiência foi ao contrário, o aumento da demanda contratada resultou em uma economia de 21%.  “Isso ocorre, explica Bayard, porque os consumidores de alta-tensão têm que optar por um grau de demanda. No caso da BM de Montenegro, a demanda paga no contrato não era toda utilizada, como as tarifas comprovaram, então a saída foi reduzir a demanda no contrato. Já no caso da Susepe de Erechim, a demanda era utrapassada, e o pagamento da demanda além do contrato é três vezes maior que a tarifa. Então foi necessário aumentar a demanda do contrato para que a tarifa fosse reduzida.”     

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