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Receita Estadual: autuações quadriplicam no primeiro trimestre
As autuações do Departamento da Receita Pública Estadual da Secretaria da Fazenda resultaram no montante de mais de R$190 milhões no primeiro trimestre deste ano. O valor é 305% maior que a média dos últimos três anos, que foi de mais de R$47 milhões, em valores atualizados pelo IGPD -DI, no mesmo período.
Ao todo, foram lavrados nos três primeiros meses do ano, mais de 10 mil autos de lançamento, sendo que 97% destes correspondem à sonegação fiscal. O trabalho de auditoria fiscal nas empresas representa 92% do valor das autuações e 5% no trânsito de mercadorias. O valor autuado é o melhor resultado dos últimos dez anos.
As principais irregularidades foram detectadas na indústria (77% do valor), envolvendo os segmentos de plásticos e de cereais. Em seguida vieram o setor atacadista em geral (10%) e o setor varejista (10%). O varejo recebeu o maior número de autuações nos segmentos de supermercados, vestuário, autopeças e materiais de construção.
Conforme Júlio César Grazziotin, Diretor-Adjunto da Receita Estadual, este resultado positivo foi possível graças às das novas formas de atuação do fisco. Grazziotin destaca a utilização de novas ferramentas de auditorias e os cruzamentos das informações relativas às operações realizadas pelos contribuintes. “As novas ferramentas tecnológicas agilizam a velocidade das auditorias, podendo ser auditadas mais empresas em menor espaço de tempo”, relata o diretor.
A Receita Estadual tem como objetivo aproximar a receita efetiva da potencial, ampliando a capacidade de arrecadação dos cofres públicos. Para isso, é preciso ampliar os controles e propiciar o cumprimento voluntário das obrigações pelos contribuintes. Agir repressivamente sobre os faltosos, para estabelecer a justiça fiscal entre os contribuintes gaúchos é outro ponto indispensável para alcançar esse objetivo. Segundo Grazziotin, a Receita Estadual está trabalhando na criação de indícios de irregularidades que irão compor a malha fina da Receita Estadual.
Ao todo, foram lavrados nos três primeiros meses do ano, mais de 10 mil autos de lançamento, sendo que 97% destes correspondem à sonegação fiscal. O trabalho de auditoria fiscal nas empresas representa 92% do valor das autuações e 5% no trânsito de mercadorias. O valor autuado é o melhor resultado dos últimos dez anos.
As principais irregularidades foram detectadas na indústria (77% do valor), envolvendo os segmentos de plásticos e de cereais. Em seguida vieram o setor atacadista em geral (10%) e o setor varejista (10%). O varejo recebeu o maior número de autuações nos segmentos de supermercados, vestuário, autopeças e materiais de construção.
Conforme Júlio César Grazziotin, Diretor-Adjunto da Receita Estadual, este resultado positivo foi possível graças às das novas formas de atuação do fisco. Grazziotin destaca a utilização de novas ferramentas de auditorias e os cruzamentos das informações relativas às operações realizadas pelos contribuintes. “As novas ferramentas tecnológicas agilizam a velocidade das auditorias, podendo ser auditadas mais empresas em menor espaço de tempo”, relata o diretor.
A Receita Estadual tem como objetivo aproximar a receita efetiva da potencial, ampliando a capacidade de arrecadação dos cofres públicos. Para isso, é preciso ampliar os controles e propiciar o cumprimento voluntário das obrigações pelos contribuintes. Agir repressivamente sobre os faltosos, para estabelecer a justiça fiscal entre os contribuintes gaúchos é outro ponto indispensável para alcançar esse objetivo. Segundo Grazziotin, a Receita Estadual está trabalhando na criação de indícios de irregularidades que irão compor a malha fina da Receita Estadual.