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Afetada pelas enchentes, sede da seccional da Cage na Brigada Militar volta a funcionar

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Sala atingida pelas enchentes foi recuperada - Foto: Cage

Foram sete meses fechada até a reabertura, que foi possível após limpeza, reforma da sala e recuperação do mobiliário e dos equipamentos de informática

 

Após sete meses fechada, a sede da seccional da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) junto à Brigada Militar e ao Corpo de Bombeiros Militar voltou a funcionar no endereço original. A sala, localizada no nível inferior do quartel do Comando-Geral da BM, na Rua dos Andradas, no Centro Histórico de Porto Alegre, foi totalmente inundada durante as enchentes de maio. O nível da água chegou a 1,30 m de altura.

Todos os móveis, computadores e materiais de escritório deixados no local foram perdidos. Só foi possível salvar o que estava acima dessa altura, como os aparelhos de ar-condicionado e os equipamentos de acesso à rede da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e à internet.

Durante os cinco meses em que os trabalhos de recuperação prosseguiram, entre julho e novembro, a equipe da seccional atuou presencialmente no Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais (Tarf) – órgão colegiado que integra a estrutura da Sefaz –, localizado na rua Andrade Neves, no Centro Histórico de Porto Alegre. Nos dois primeiros meses, entre maio e junho, as atividades foram desempenhadas remotamente.

"É uma alegria ter retornado à nossa sala. Esse é o sentimento de toda a equipe da seccional, muito embora tenhamos sido muito bem acolhidos pela equipe do Tarf. Não é à toa que fazemos referência ao nosso local de trabalho como nossa segunda casa. Mas, muito mais que o simples retorno à sede da seccional, esse momento, assim como tantos outros decorrentes das enchentes, simboliza o espírito de equipe e união que existe entre os colegas”, enfatiza o coordenador da seccional, o auditor do Estado Marcus Guttler Pizzato, destacando mais essa iniciativa para a reconstrução do Rio Grande do Sul.

“Teria sido muito mais complicado se não tivéssemos o apoio incansável e permanente do Departamento de Administração, Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, Gabinete da Cage, Brigada Militar e Tarf, mesmo diante de inúmeras outras demandas decorrentes daquele momento de calamidade. Nosso reconhecimento e profundo agradecimento a todos", complementa.

 

Linha do tempo

O local foi fechado oficialmente em 3 de maio, quando a Sefaz determinou que os servidores não deveriam mais comparecer presencialmente. Mais de um mês depois, em 5 de junho, quando as águas finalmente baixaram, foi possível terminar o processo de limpeza da sala e o descarte de materiais, realizado pela equipe da própria Brigada Militar, que fazia o mesmo em todo o quartel. A energia elétrica, até então fornecida por gerador, foi normalizada pela concessionária no final de agosto.

No início de setembro, teve início efetivamente o processo de reforma da sala, com pintura e troca de iluminação – prejudicada pela umidade – e do piso. Todas essas etapas foram cumpridas pela BM, com recursos da corporação. Nos meses de outubro e novembro, o espaço foi reequipado com mobiliário novo e instalação dos equipamentos de informática – assim, foi possível recomeçar o trabalho no início de dezembro.

“A parte de mobiliário envolveu todo um trabalho do Depad de inventário e busca de móveis disponíveis em outras unidades da Fazenda, já que não havia recursos para compras nesse momento. Somente após a entrega dos móveis passamos aos equipamentos de informática”, lembra Pizzato.

Na seccional da Cage junto à BM e ao Corpo de Bombeiros Militar, trabalham cinco servidores, sendo dois auditores do Estado e três técnicos tributários, além de dois terceirizados. A unidade realiza todo o controle prévio, concomitante e posterior das despesas realizadas pela dois órgãos de segurança, bem como os respectivos registros contábeis, além de orientar e dar suporte a tomadas de decisão dos gestores.

 

Texto: Ascom Sefaz/Cage

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