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Novo investimento da GM em Gravataí ampliará níveis de receita e emprego

Novo investimento da GM em Gravataí ampliará níveis de receita e emprego 

Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

 

O secretário da Fazenda, Ricardo Englert, destacou, em reunião-almoço da Federasul, nesta quarta-feira (22), a importância da nova plataforma de produção da GM para a economia do Estado em um momento de manutenção do ajuste fiscal frente à crise e comparou o investimento anunciado pela empresa com o projeto inicial, de 1997.

Em sua palestra “O Ajuste Fiscal, a Política de Desenvolvimento e a Nova GM”, Englert demonstrou, como o equilíbrio financeiro do Estado foi fundamental para a atração do investimento. Na presença do presidente da entidade, José Paulo Cairoli, e dirigentes, Englert falou sobre como “o equilíbrio das contas transformou o Estado em um parceiro mais estável, o que trouxe condições mais favoráveis a este novo investimento da GM.”

Em 1997, o Tesouro do Estado havia financiado parte do projeto. Hoje, o apoio financeiro ao empreendimento será feito via Banrisul, que aportará R$ 344 milhões para a expansão da fábrica de acordo com regras de mercado. O Estado não vai desembolsar recursos públicos para o investimento, já que o financiamento, via Fomentar, tomará por base o ICMS gerado pela própria produção. Também não há previsão de aporte de recursos ou de obras de infraestrutura, como ocorreu no projeto inicial para obras de terraplenagem e desapropriações, por exemplo.

O novo acordo do Estado com a GM prevê a ampliação das instalações do Complexo entre 2009 e 2012 e a criação de mil novos postos de trabalho diretos. Nas negociações, ficou o estabelecido o pagamento mínimo de 25% do ICMS devido da nova produção de forma imediata e aumento da capacidade de produção da montadora em 1,5 mil veículos/ano. Essa condição também não existia em 1997.

- Numa negociação como essa, temos de considerar quais projetos são bons para o Estado. O mais importante não é o porte, mas o reflexo na geração de renda e emprego e na eficiência do Estado, avaliou o secretário.

Na negociação com a montadora, Englert destacou também a importância do Banrisul. “A abertura de capital do banco, há dois anos, foi uma espécie de marco simbólico do ajuste. Esse processo permitiu o fortalecimento do banco e, ao mesmo tempo, a criação de dois fundos de reserva para a previdência dos servidores do Estado. E o Banrisul fortalecido foi uma peça importante no processo que resultou na ampliação da GM no Rio Grande do Sul.”

O secretário também ressaltou o impacto da GM no município de Gravataí. Entre 1999 e 2008, por exemplo, a receita própria do município cresceu de R$ 19,4 milhões para R$ 38,4 milhões e o PIB de Gravataí, entre 1999 e 2005, cresceu 148,1%.

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