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Universidades recebem programa de Cidadania Fiscal

Universidades recebem programa de Cidadania Fiscal

A Oficina do Gasto Público e Cidadania Fiscal, da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), está levando o tema Cidadania Fiscal às universidades para estabelecer um diálogo sobre a importância do recolhimento de impostos e a prestação de serviços públicos. O objetivo é um contraponto à visão expressa pelo “Impostômetro”, do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Para fazer os encontros, a Oficina conta com o economista João Batista Mezzomo, que lança o seguinte questionamento: É possível fazer significativamente mais do que se faz com os valores arrecadados? Quem faz campanha contra impostos está pensando no bem da população? Ou a alegada corrupção e desperdício são desculpas para não pagar impostos? “’Todo’ o mundo acha que existe uma grande corrupção na esfera pública brasileira, mas está na hora de uma mudança cultural que desafie o ‘todo o mundo’”, argumenta Mezzomo.

Por meio da matemática, Mezzomo explica que não há como fazer mágica: são R$ 708 de impostos mensais destinados a cada cidadão brasileiro, que vão para as áreas de atuação do Estado. “Imaginemos o SUS como um plano de saúde de R$ 70 por mês, que paga também os hospitais públicos, ambulâncias, remédios e vigilância sanitária”, argumenta. Ele faz a mesma provocação na área da educação: como atender cerca de 50 milhões de brasileiros na rede pública e ainda destinar recursos para a rede privada de ensino, pagar bolsas de estudo no Brasil e no exterior com R$ 112 mensais por pessoa.

“Podemos realmente abrir mão dos impostos e aceitar a visão superficial do ‘Impostômetro’, para a qual o dinheiro arrecadado é mero desperdício? Não estaremos deixando a sociedade caminhar para o individualismo exacerbado e a sonegação?”, questiona o economista da Sefaz.

Na última semana, a equipe visitou a Faculdade de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (Fadergs). Este tema foi apresentado para os acadêmicos de Economia e da Escola de Negócios (Administração, Contábeis e tecnólogos da gestão), na abertura da Semana Acadêmica da Economia. Também estão em tratativas de agendamento as seguintes Universidades: Unisc, UniRitter, Univates, Instituição Educacional São Judas Tadeu, Feevale e Escola de Gestão Pública do IPERGS.

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Secretaria da Fazenda