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Obras sacras descobertas por fazendários são levadas à Polícia Federal

Depois de uma semana da apreensão, carregamento estimado em R$ 700 mil será analisado por técnico do Instituto de Artes Mineiro

            Foram transferidas na tarde desta quarta-feira as mais de duzentas obras sacras apreendidas no posto Fiscal Guaíba na semana passada, em Porto Alegre. A mercadoria ficará recolhida na Superintendência Regional da Polícia Federal, na Capital. Um inquérito policial será instaurado pela DPF no Rio Grande do Sul - que correrá paralelo ao de Minas Gerais - para verificar o histórico das obras aqui no Estado.
            Para a próxima semana é esperada a chegada de um técnico do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG) que vai realizar um estudo mais detalhado das peças e tentar descobrir sua procedência. Segundo o delegado federal Alvaro Pagliarini, se constatado que as obras foram de fato saqueadas das igrejas mineiras, a Polícia Federal de Minas ficará encarregada do caso.
            A investigação sobre a possível utilização do Rio Grande do Sul com rota de fuga para obras sacras roubadas foi iniciada após ação dos Técnicos do Tesouro, que desconfiaram da carga contida em um veículo vistoriado no posto Fiscal Guaíba, próximo a Porto Alegre. O carregamento identificado como sendo uma mudança, era formado na realizada por 207 peças de arte sem nota fiscal e em condições irregulares. As obras vinham de São Paulo com destino a Santana do Livramento. Santos barrocos, crucifixos, peças de barro e metal, alguns datando do século dezessete, foram encontrados. A carga foi estimada em R$ 700 mil.
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