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Cage participa de operação da Polícia Civil contra suposto desvio de recursos públicos

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Apreensões da Operação Firenze - Foto: Divulgação: Polícia Civil

A Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage), por meio da sua Divisão de Controle da Administração Indireta, participou da operação Firenze, da Polícia Civil, na fase de busca e apreensão de provas para investigação do suposto desvio de recursos públicos através de termos de parcerias firmadas com a Administração Pública. Segundo as investigações, funcionários de um instituto estariam desviando para si uma parte dos valores recebidos para fins sociais, que deveriam ser destinados à Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase). 

Nessa etapa da Operação, os auditores da DCI Lorenzo Venzon e Rodrigo Machado participaram da seleção de documentos passíveis de agregar valor nas fases seguintes. A experiência dos auditores na análise de documentos em áreas especializadas foi fundamental para operação Firenze, ressaltou o delegado Marcus Viafore. "A equipe de auditores (da Cage) constatou os prejuízos financeiros aos cofres públicos e a inadequação de procedimentos, o que possibilitou ao trabalho investigativo da Polícia Civil apurar a conduta dos suspeitos de cometimento de crimes contra a administração pública".

Os relatórios da Cage e do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) ofereceram subsídios para essa nova ofensiva policial, que teve por objetivo apreender novos documentos, computadores e todo o material que possa servir de complemento para as provas já existentes.

Auditores da DCI já integraram equipes de busca e apreensão de documentos relacionados à investigação de práticas criminosas contra a administração pública, contra a ordem econômica e tributária, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A atuação colaborativa foi destacada pelo auditor Rodrigo Machado. "É um trabalho constante de cooperação e coordenação junto ao Ministério Público e à Polícia Civil para que os recursos sejam aplicados em suas finalidades de financiamento das políticas públicas e as distorções sejam identificadas e adequadamente comprovadas para reparação dos danos gerados à sociedade".

Em 2020, a Cage já havia realizado auditoria especial para apurar a procedência de desvios de recursos públicos na execução de termos de parceria. O resultado foi enviado ao Ministério Público e posteriormente remetido para a Polícia Civil.

 

Texto: Ascom Sefaz/Cage

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