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Subsecretário da Receita reforça propósito de valor público nas ações de modernização fazendária

Subsecretário da Receita reforça propósito de valor público nas ações de modernização fazendária
Subsecretário da Receita reforça propósito de valor público nas ações de modernização fazendária - Foto: Robson Nunes/Ascom Sefaz

Em palestra na Comissão de Gestão Fazendária, que ocorre em Porto Alegre, Ricardo Neves Pereira projetou o início do segundo ciclo do programa Receita 2030

O subsecretario da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, conduziu nesta quarta-feira (22) uma das palestras do segundo dia da Comissão de Gestão Fazendária (Cogef), colegiado que está reunido em Porto Alegre para debater iniciativas de modernização da gestão fiscal. Diante de gestores fazendários de todo o Brasil e de representantes do BID, Neves traçou um mapa da trajetória do Receita 2030 e projetou a implementação do segundo ciclo da agenda de digitalização da administração tributária gaúcha, que inicia neste ano.

“As ações de inovação tributária precisam fazer sentido para a sociedade. Por isso, o propósito dos projetos que compõem o Receita 2030 terão como pilar de sustentação a geração de valor público. Ou seja, nossas ações precisam produzir impacto real de melhoria na vida das pessoas”, afirmou Neves.

De acordo com Neves, o segundo ciclo do programa Receita 2030, que compreende o período de 2023 a 2026, será uma espécie de lapidação dos projetos já implementados e que estão em andamento. A intenção é identificar possíveis lacunas onde caibam o ingresso da visão de valor público, além de lançar novos projetos já conectados com a visão estratégica de impacto socioeconômico.

No encontro, o gestor fazendário também fez um breve resgate da concepção e dos eixos que sustentam a agenda Receita 2030. Segundo ele, o foco do programa é construir uma Receita digital, moderna, inovadora e eficiente, a fim de criar um ambiente de cooperação entre Fisco e contribuinte para gerar desenvolvimento econômico.

“Em breve, a administração tributária estará integralmente no celular. Uma das frentes do Receita 2030, inclusive, é fomentar a especialização das equipes, com o objetivo de desenvolver ferramentas digitais segmentadas e que solucionem problemas reais dos contribuintes”, analisa Neves.

O gestor da Receita estadual reforçou o papel do eixo de Desenvolvimento Econômico no âmbito do Receita 2030. Para Neves, os projetos desta frente de atuação, como o Desenvolve RS, agregam o diferencial de extrair informações relevantes para a sociedade a partir da vasta base de dados da Fazenda.

“O universo de dados da Sefaz nos permite saber tudo o que acontece na economia. Por isso, é nossa missão encontrar formas de dividir as informações com a sociedade como forma de contribuir para o desenvolvimento econômico. Isso é geração de valor público”, avalia Neves, que cita os exemplos do informativo RS360 e das lives do Diálogos Setoriais - ambas ferramentas de divulgação de indicadores econômicos do setor produtivo gaúcho.  

Texto: Ascom/Sefaz

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