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Junta Financeira avalia corte de gastos e prioriza recursos à saúde

Na segunda reunião do ano da Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira (Juncof), realizada nesta sexta-feira (6), foram avaliados os resultados do primeiro bimestre deste ano, a partir do decreto que limitou os gastos estaduais. Com a missão de decidir sobre mais de 600 pedidos de liberação de verbas já protocolados desde o início do ano, os membros da Juncof priorizaram processos relacionados com as áreas de saúde pública. Apenas para o pagamento dos serviços médicos vinculados ao IPE-Saúde, foram autorizados R$ 258,3 milhões.

Outros R$ 190 milhões estão destinados para o financiamento dos hospitais públicos e R$ 156 milhões, para a Gestão Plena da Saúde. "Mesmo com a necessidade de ajustes no orçamento, há uma determinação do governador José Ivo Sartori de manter a destinação de 12% para a saúde pública", destacou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes.

A Junta homologou igualmente a destinação dos recursos para as despesas da Operação Golfinho (R$ 21,6 milhões), assim como R$ 38 milhões para as obras de reforma na rede escolar. Para viabilizar a continuidade das obras da barragem do rio Jaguari, a Juncof disponibilizou R$ 1,48 milhão a desapropriações para atender a exigências da área ambiental.

Além do titular da Fazenda, integram a Juconf os titulares da Secretaria-Geral do Governo, Carlos Búrigo; da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Cristiano Tatsch; e da Chefia da Casa Civil, Márcio Biolchi. Com a participação dos técnicos do Tesouro do Estado, a Junta fez uma análise das despesas previstas para o mês de março. Do total de processos protocolados, apenas 96 foram autorizados nesses dois meses iniciais de governo. O decreto que visa ao corte de gastos é uma decorrência do rombo financeiro de R$ 5,4 bilhões previsto para este ano, em especial pelo aumento, em mais de 14%, nas despesas.

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