Ronei Ferrigolo é indicado para a presidência da Procergs
A governadora Yeda Crusius anunciou, nesta segunda-feira (3) à tarde, a indicação de Ronei Ferrigolo para ter o nome avaliado pelo Conselho de Administração da Procergs para ocupar o cargo de presidente da Companhia. Ex-diretor de Desenvolvimento da Procergs e ex-presidente da Autoridade Certificadora do Rio Grande do Sul – órgão responsável pelo projeto de certificação digital de documentos no serviço público estadual -, Ferrigolo está sendo recomendado agora para assumir o sistema Governo Eletrônico e implantar na Procergs as propostas de gestão do Governo Yeda Crusius, que têm como base fazer mais com menos despesas.
Ao anunciar a indicação, a governadora enfatizou que a Procergs, atualmente ligada à Secretaria da Fazenda – conforme lei aprovada pela Assembléia Legislativa -, é o órgão responsável pela construção de mais esta etapa de desenvolvimento do Rio Grande do Sul, que é o Governo Eletrônico. “Todas as indicações para o comando de órgãos vinculados a secretarias se fazem também mediante o compromisso de um contrato de gestão”, acrescentou.
O secretário da Fazenda, Aod Cunha, ressaltou que a escolha do nome de Ronei Ferrigolo é um passo decisivo para que a Procergs alcance os objetivos do Estado
Agradecendo a confiança da governadora e do secretário da Fazenda, Ferrigolo disse ser uma honra ser indicado como presidente de uma companhia com o potencial da Procergs. “Um planejamento estratégico imediato nos dará uma visão mais clara da situação em que ela se encontra, para que a partir daí se possa construir um caminho rumo aos objetivos traçados em contrato de gestão. É um anseio da empresa e de seu corpo funcional que as relações entre a Procergs, seus clientes e o próprio Estado se dêem a partir de contrato de gestão. É um modelo muito mais moderno, que permite, efetivamente, um grau de liberdade para buscar as alternativas mais adequadas e mover-se em um mercado extremamente rápido como é o de tecnologia, sem tantas amarras e ao mesmo tempo podendo-se transferir ao Estado os benefícios da modernidade de gestão”, observou.